Sobre o Concerto de ontem. E porque é que se pensou em acabar com o ensino obrigatório de Inglês.
Factos sobre o concerto de ontem à noite.
Fui ver à Expo ver dois espectáculo ao Pavilhão Atlântico. ( E não ao Parque Das Nações e ao Meo Arena, não sei quando é que me vou habituar a estes nomes ).
Não estava a contar com aquela fila GIGANTE e por isso, e apesar de ter ido relativamente cedo, não consegui assistir às primeiras músicas do Mayer Hawthorne.
Não me arrebatou tanto como nos outros dois concertos, ou talvez não faça sentido ter o Mayer Hawthorne a tocar ali. Acho que precisávamos de um momento mais intimista. E juro que não estou a dizer só eu e ele. Ainda assim, foi bom rever-te. You are my musician drug.
Bruno Mars foi um concertão. Nem eu sabia que conhecia assim tantas letras. Acho que o "When I Was Your Man" é o tema que - secretamente ou não - todas nós gostaríamos que tivesse sido escrita para nós. Por um palerma qualquer que nos pisou e só depois é que percebeu que afinal não era assim tão difícil lidar connosco.
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que ouvi a música e admito aqui e agora que chorei estupidamente. Ontem não. Mas acredito que muita gente tenha "sentido" alguma coisa.
Entendo que de facto é um concerto para várias gerações. E espero que metade daquelas crianças não perceba muito bem o que ele diz. Devia ser por causa disto que um certo ministro queria acabar com o ensino obrigatório do Inglês.
O "senhor" Bruno não se poupou a danças muito insinuantes, e depois de ter visitado Rihanna num verso do "Jump", terminou com a poderosa Gorilla.